Conhecendo mais sobre a historia da cidade-Irmã Eschbach.

Desde o século XII os camponeses vivem numa pequena aldeia. Ela pertence ao rei da Prússia (antiga Alemanha) Frederico I. Depois da Guerra dos Trinta Anos em 1648, Eschbach tornou-se francês. Em 1666, São Martinho torna-se o santo padroeiro da aldeia. De 1730 a 1763 é construída a igreja do município. Durante as duas Guerras Mundiais, a região torna-se de novo alemã. Em 1945, os eschbachois (nome dos habitantes da cidade) voltaram a ser franceses. Em 1926, instala a rede elétrica no município. Em 1966, a primeira escola abriu as suas portas, antes a escola era com o padre no presbitério. Em 1967, a água corrente foi instalada na aldeia. Acabou-se a tarefa do poço!

Na época, cada casa tinha um sobrenome relacionado com a profissão ou o nome da família que a habitava. Houve muitos ofícios como fazendeiro, lenhador, sapateiro, ferreiro, cabeleireiro, açougueiro, padeiro, mercearia e um restaurante. Hoje, com a modernização do mundo rural, muitas profissões partiram para as cidades. Eschbach tem apenas um pequeno negócio, um restaurante e uma pequena padaria.

Os eschbachois têm como nós fortes tradições ainda hoje. A maior delas é o « Messti », uma festa em setembro e que parece ao nosso carnaval : trajes, música e desfile na aldeia. Há também uma dança que deu o apelido aos habitantes : os giradores (« Reuler » em alsaciano). A particularidade desta dança é que os participantes se enrolam no chão uns sobre os outros.